Imaginavam-no como tendo aos pés a Terra e nas mãos as estrelas e um cetro, a demonstrar sua superioridade. Noutras alegorias, é uma roda, presa por uma corrente, sob uma rocha e com duas cornucópias - ilustrando sua inflexibilidade e sorte.
Representando a própria fatalidade, o "Destino" dita os acontecimentos, e até mesmo Zeus não o pode evitar. Suas leis encontram-se escritas num livro, cujo acesso é possível, e mesmo assim de forma obscura, pelos oráculos.
Também poderia ser chamado de Aeon (tempo eterno), e o consideram marido de Ananque e pai das moiras (parcas em Roma). Para representá-lo, os gregos tinham as Moiras, a quem consultavam os deuses, sem sucesso, posto que o destino é imutável.